O Sintrajusc convoca os servidores e servidoras para mobilização em defesa do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) programada pela Fenajufe para este 30 de setembro, segunda-feira. Em Florianópolis, haverá Ato na rampa do TRT-SC, a partir das 16 horas, com palestra e debate sobre a relação entre saúde física e mental, cobrança de metas e redução de orçamento do Poder Judiciário da União. O palestrante será Mateus Graoske, psicólogo clínico com formação em psicanálise e coordenador do projeto de saúde mental do Sinjusc (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina).
O transporte da Justiça Federal para o TRT-SC sairá às 15h45.
A mobilização nacional visa a reestruturação da carreira e foi remarcada para o dia 30 após o adiamento da reunião do Fórum de Carreira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inicialmente prevista para o dia 19 em Brasília. Na capital federal, as atividades iniciarão pela manhã no CNJ e continuarão à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF). Recentemente, tivemos avanços significativos nas discussões sobre os Adicionais de Qualificação (AQs), e a reunião do dia 30 pode ser mais um marco nesse processo.
O foco é assegurar a reposição inflacionária e a valorização dos cargos, essenciais para o reconhecimento e a dignidade do nosso trabalho.
O Sintrajusc tem estado presente nas unidades judiciárias distribuindo materiais informativos e incentivando a participação de todos e de todas na mobilização. Juntos e juntas somos mais fortes! Sindicalize-se ao Sintrajusc e fortaleça ainda mais essa luta.
ATIVIDADES EM 30/9:
EM BRASÍLIA
9h – Ato/vigília em frente ao CNJ durante a reunião do Fórum de Carreiras, que terá duração de 2 horas, ou seja, até o final da reunião;
14h – Ato/vigília em frente ao STF, horário da sessão plenária.
EM FLORIANÓPOLIS
16 horas – Ato na rampa do TRT-SC
PAUTAS:
-Antecipação da terceira parcela da recomposição salarial de 2025 para 2024;
-Reestruturação da malha salarial – compromisso do Supremo Tribunal Federal (STF) para 2025;
-Principais pontos da reestruturação da carreira utilizando a seguinte argumentação: disputa orçamentária com a magistratura; precarização da força de trabalho e reposição de quadros com cargo efetivo.
