Servidores de 32 universidades federais iniciaram ontem greve por tempo indeterminado. Segundo a Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), a paralisação afeta a partir de hoje o funcionamento das bibliotecas, laboratórios, restaurantes e hospitais universitários.
Eles reivindicam melhores salários e a retirada de um projeto de lei, enviado pelo governo, que limita a expansão dos gastos com pessoal em 1,5% acima da inflação. Também protestam contra a transformação de hospitais universitários em fundações estatais. “[Isso] Cria uma onda de terceirização prejudicial à categoria”, diz João Paulo Ribeiro, coordenador-geral da Fasubra.
Com informações do jornal Folha de S. Paulo