As organizações dos movimentos sociais, que vêm apresentando propostas de mudanças na política econômica e de uma reforma política com ampla participação popular, entre outras questões, para a superação da crise atual por que passa o Governo, não concordam com a proposta do deputado Delfim Netto (PP/SP) de “déficit nominal zero”.
O manifesto da organização dos movimentos sociais é contra a proposta do “déficit nominal zero” porque os investimentos em áreas sociais ficarão prejudicados em detrimento do pagamento dos juros da dívida externa. A carta, portanto, pede ao Governo que restabeleça o compromisso com a sociedade de manter a saúde e a educação básica como prioridade, como determina a Constituição Federal.
Fonte: Diap