Por Marcela Cornelli
Na avaliação da Direção Nacional, em 2004 a CUT terá algumas bandeiras como prioridades: a mudança do modelo econômico, visando o desenvolvimento com inclusão social; a rejeição a qualquer acordo com o FMI; a reforma agrária; campanhas salariais voltadas para a retomada do poder aquisitivo dos trabalhadores e redução da jornada de trabalho; constituição de frentes de trabalho de emergência que possam gerar, pelo menos, 1 milhão de empregos; luta pela educação pública gratuita e de qualidade; a universalização do direito à saúde e das demais políticas pública e uma reforma sindical que garanta um sistema democrático de relações de trabalho.
“O que estamos defendendo é a velocidade do crescimento e para isso precisamos de medidas emergenciais e por isso achamos que o presidente Lula não deve assinar o acordo com o FMI do jeito que ele está proposto hoje”, afirma o presidente da CUT, Luiz Marinho.
Fonte: CUT Nacional