Brasil tem 29 milhões de trabalhadores fora da Previdência

A proporção dos trabalhadores sem direito à aposentadoria e aos demais benefícios previdenciários caiu em 2006. Segundo levantamento do Ministério da Previdência Social, a parcela de trabalhadores sem proteção social caiu de 36,5% em 2005 para 35,9% no ano passado, atingindo o menor nível desde 1995.
 
Em números absolutos, no entanto, o total de trabalhadores que não contribuem para a Previdência aumentou de 28,81 milhões, em 2005, para 29,03 milhões em 2006. Segundo o ministério, o aumento se deve à entrada de 2 milhões de brasileiros entre 16 e 59 anos no contingente de trabalhadores, que fechou o ano passado em 80,93 milhões de pessoas.
 
Para o ministro da Previdência, Luiz Marinho, a diminuição no percentual de trabalhadores sem cobertura previdenciária é resultado do desempenho da economia nos últimos anos. “De 2002 para cá, retomamos um processo de cobertura previdenciária e social, acompanhando a retomada do crescimento com distribuição de renda”, avalia. Segundo ele, em três ou quatro anos, o país poderá alcançar os níveis registrados em 1992, quando a falta de cobertura atingiu 33,6% dos trabalhadores.
 
Segundo o ministério, do total de trabalhadores sem cobertura previdenciária, 13,27 milhões (16,4%) ganham menos de um salário mínimo e 15,42 milhões (19,1%) têm rendimento igual ou superior a um salário mínimo.
 
Em números absolutos, no entanto, o total de trabalhadores que não contribuem para a Previdência aumentou de 28,81 milhões, em 2005, para 29,03 milhões em 2006. Segundo o ministério, o aumento se deve à entrada de 2 milhões de brasileiros entre 16 e 59 anos no contingente de trabalhadores, que fechou o ano passado em 80,93 milhões de pessoas.
 
 
Para o ministro da Previdência, Luiz Marinho, a diminuição no percentual de trabalhadores sem cobertura previdenciária é resultado do desempenho da economia nos últimos anos. “De 2002 para cá, retomamos um processo de cobertura previdenciária e social, acompanhando a retomada do crescimento com distribuição de renda”, avalia. Segundo ele, em três ou quatro anos, o país poderá alcançar os níveis registrados em 1992, quando a falta de cobertura atingiu 33,6% dos trabalhadores.
 
Segundo o ministério, do total de trabalhadores sem cobertura previdenciária, 13,27 milhões (16,4%) ganham menos de um salário mínimo e 15,42 milhões (19,1%) têm rendimento igual ou superior a um salário mínimo.
Fonte: Agência Brasil