Por Marcela Cornelli
Leia abaixo resposta da ANDES à revista Isto É:
A coluna Fax Brasília da revista Isto É na edição de número 1803 traz uma nota intitulada “Greve partidária”, que envolve o nome do ANDES-SN. A Diretoria do Sindicato argumenta que não é o ANDES-SN – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior que está tentando promover uma greve nacional. Esta foi aprovada na plenária dos Servidores Públicos Federais realizada no dia 18 de abril. Dos 339 delegados representantes das entidades que compõem a Coordenação Nacional das Entidades de Servidores Federais (CNESF), apenas quatro votaram contra a greve e cerca de 20 se abstiveram.
Além disso, não foi apenas o ANDES-SN que rejeitou a proposta de reajuste das gratificações produtivistas, mas sim todas as entidades que integram a CNESF. Dentre os 339 delegados, um votou favoravelmente à proposta do governo e sete se abstiveram. Como sempre, o ANDES-SN mantém-se independente e autônomo em relação aos partidos políticos e ao governo. A posição do ANDES-SN, como ocorreu em toda a sua história, será definida pelas assembléias gerais de suas seções sindicais. As assembléias são públicas, abertas, podem ser acompanhadas pela imprensa e jamais utilizam critério político partidário para tomar suas decisões.
Leia a nota publicada na coluna Fax Brasília/ Isto É:
Greve partidária
O Palácio do Planalto está de olho na tentativa da Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior (Andes) de promover uma greve nacional. As assembléias sobre a greve serão realizadas ao longo desta semana e a Andes não aceitou nenhuma alternativa de negociação com o governo. Para o Palácio, os diretores da Andes estão, na verdade, interessados na greve como forma de fazer campanha para a criação de um novo partido de esquerda.
Fonte: Site ANDES