A declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, de que não colocará em votação o projeto de reforma sindical do jeito que está, torna mais difícil a apreciação do assunto este ano. Ainda mais com a sucessão de obstruções da pauta da Câmara, em função das seguidas crises políticas com que está se defrontando o governo Lula. A intenção do ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, de aprovar a reforma este ano, fica praticamente inviabilizada, mas aumenta a oportunidade de a sociedade discutir mais profundamente o assunto, que é criticado de forma contundente.
Com informações das agências nacionais