Atuando há mais de uma década na América Latina, rede de comunicadores brasileiros disponibilizará, gratuitamente, informações sobre a disputa eleitoral e a luta contra o governo do banqueiro Lasso
A Agência ComunicaSul de Comunicação Colaborativa está captando recursos para cobrir as próximas eleições presidenciais do Equador trazendo direto da fonte informações fresquinhas sem a contaminação das fake news e as manipulações da grande mídia – movida pela sustentação de políticas privatistas, em favor do sistema financeiro e das transnacionais. O servidor aposentado do TRT-SC e ex-diretor da Fenajufe e do Sintrajusc, Caio Teixeira, participará da cobertura. Jornalista por formação, Caio já fez outras coberturas internacionais e convida os e as colegas a colaborar com qualquer valor. O PIX é 10511324000148 (CNPJ da Papiro Produções).
O processo eleitoral para o executivo e o parlamento equatoriano foi convocado recentemente pelo presidente banqueiro Guillermo Lasso, diante do impeachment em andamento. Com a chamada “Morte Cruzada”, Lasso dissolveu a Assembleia Nacional, fugiu do julgamento político e postergou por seis meses seu desgoverno. Colocado o impasse, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) convocou a ida às urnas no domingo, 20 de agosto.
Com o compromisso de disponibilizar gratuitamente, direto da frente de mobilizações, as informações sobre a disputa contra o projeto de desmonte do Estado, bem como a luta pela construção de um país livre e pela integração latino-americana, o coletivo está captando recursos para viabilizar a ida de uma equipe de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas. Como o cronômetro está ligado e as passagens internacionais não param de subir, a solidariedade se faz tão necessária quanto urgente.
TRAJETÓRIA EXITOSA
Desde a estreia da ComunicaSul na histórica eleição de Hugo Chávez, na Venezuela, em 2012, a agência realizou a cobertura da implantação da Lei de Meios de Comunicação na Argentina (2012); eleições equatorianas e venezuelanas (2013); processo eleitoral na Bolívia (2014); golpe de Estado contra o presidente boliviano Evo Morales (2018); impactos da previdência privada no Chile (2019); recuperação da democracia boliviana (2019); eleições presidenciais na Argentina (2019) e na Bolívia (2020); eleições gerais no Chile (2021) e na Colômbia (2022), e a nova tentativa golpista em Santa Cruz, na Bolívia (2022).
Além destas, também acompanhou processos de mobilização popular em El Salvador, Guatemala, Honduras e Paraguai, sempre focando no protagonismo dos movimentos sociais e na união dos povos.
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